Atualmente o Brasil conta com mais de 11,1 milhões de
servidores públicos nas esferas Federal, Municipal e Estadual. Entre
as principais vantagens mencionadas pelos próprios profissionais
estão os bons salários, estabilidade... e possibilidade de plano de
carreira. Isso mesmo – plano de carreira.
Você pensava que as
pessoas passavam 1 ou até 2 anos estudando pra conseguir um
determinado cargo e ficar por ali até a aposentadoria? Pois não é
bem assim. O Sul Concursos explica como fazer igual.
A aluna da LFG, Andréia Ricas Palhares, tinha apenas 19 anos de
idade e estava no terceiro ano do curso de Direito da Universidade
Federal do Mato Grosso, quando ingressou na carreira jurídica como
estagiária no Ministério Público do Estado e, por lá, manteve-se
durante seis meses. Em seguida ocupou o mesmo cargo no Ministério
Público Federal, onde seu principal objetivo era conhecer as
diferenças práticas em relação ao MP-MT.
Aos 20 anos de idade, já no quarto ano da graduação, a
estudante pensou em prestar seu primeiro concurso público almejando
um novo salto na carreira pública. Uma de suas primeiras iniciativas
ao começar a preparação foi se matricular no curso preparatório
da LFG, além de utilizar outros métodos de ensino. “Sempre soube
que a variedade de recursos para me auxiliarem na preparação
potencializaria o alcance dos meus objetivos. Por isso considero que
tudo me ajudou na conquista – livros, apostilas e cursos, entre
outros materiais”, explica Andréia.
Depois de algum tempo se preparando, a estudante foi aprovada em
sexto lugar para Técnico Administrativo do Ministério Público da
União e para Analista Processual do MPU, na 12ª posição. Andréia
optou por tomar posse do primeiro cargo conquistado. “Àquela
altura, já estava almejando o cargo de Procuradora da Fazenda. E
seria muito importante passar pelo maior número de experiências”,
conta.
Após pouco menos de um ano trabalhando como técnica
administrativa, Andréia ocupou o cargo de analista e manteve a
rotina de estudos conciliando a faculdade, o trabalho e a preparação
para o concurso da Procuradoria da Fazenda Nacional (PFGN). Em julho
de 2013, aos 23 anos, tomou posse como procuradora. O concurso contou
com 350 aprovados e Andréia ficou em 96º lugar.
O concurso da PFN exige apenas dois anos de prática jurídica, e
contabiliza os períodos de estágio. Dessa forma, Andreia apresentou
a documentação relativa aos estágios oficiais que realizou no
Ministério Público do Estado de Mato Grosso e Ministério Público
Federal.
Para o coordenador dos cursos para concursos públicos da LFG,
Nestor Távora, a carreira pública permite duas principais
possibilidades de plano de carreira. “O profissional poderá traçar
um plano de carreira dentro de um determinado cargo, ou seja, começar
como juiz substituto, depois passar para titular, juiz da entrância
intermediária, juiz da entrância final e finalmente Desembargador
dos tribunais estaduais. Tudo isso por promoção”, descreve o
docente. “Ou então é possível optar por uma determinada área e
realizar novos concursos como uma maneira de aumentar o patamar de
atuação e, automaticamente, o salário”, explica.
Veja abaixo mais algumas possibilidades de plano de carreira no
serviço público:
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