Estudar para concursos públicos nos dias de hoje exige que o estudante se adapte a um método e tenha bastante disciplina. Neste caso, existem alguns aliados que podem ajudá-lo nessa árdua caminhada, como é o caso da música. No entanto, é importante salientar que cada pessoa se adapta mais a um estilo e é bom que ela foque no que a deixa mais concentrada.
Não é raro encontrarmos concurseiros
que passam horas a fio estudando e sequer lembram-se do que foi a
última coisa que leram. Há também aqueles que não aguentam música e
perdem o foco do que estão estudando quando ouvem qualquer tipo de
ruído. Todavia, a música por si só já tem a função de estimular a mente e
o corpo em diversas atividades no decorrer do dia.
Alguns especialistas afirmam que os sons ordenados, com ritmo e melodia,
estimulam uma região do cérebro que é ligada ao raciocínio e a
concentração, uma vez que interage diretamente com o hipocampo, região
ligada à memória, além de ser uma área de massa cinzenta responsável
pelo prazer concedido pelos sons.
Desta forma, podemos dizer que é na pluralidade das senso-percepções que
os estímulos causados pela integração instrumental determina os tipos
de música específicos para cada indivíduo diante das variadas situações
do dia a dia. Contudo, no estágio alfa, considerado o estado de
relaxamento, os estudantes tiveram melhoras na percepção, processamento,
memorização e recuperação das informações transmitidas. É também o
momento em que o cérebro está livre de estresse e funciona de forma mais
concatenada com o resto do corpo, acelerando o processo de
aprendizagem.
O interessante nestes casos de música e estudos é que quem se prepara
para as provas e certames têm um estilo erudito considerado “pop” para
quem quer se concentrar mais. Ressalte-se que, não são todos os
candidatos que gostam do estilo de música erudita, porém, isso pode ser
apenas uma falta de costume ou de adaptação.
Por Luciana Viturino
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