1. Não Interpretar textos
e enunciados – “muitos candidatos vão
direto para as questões sem ler o texto, eles não tem paciência para absorver o
texto, ou então ficam preocupado com o relógio e deixam de se concentrar na
leitura.
Dica: marque no enunciado
os verbos de comando, os que diferenciam a ação esperada do candidato, como
“comente”, “indique”, “justifique”. E para garantir que você entendeu bem ,
vale a pena reler o que esta sendo proposto, mesmo quando for um texto que
precise de analise.
2. Uso de crase – A crase é um tema que causa muita confusão,
a fusão da preposição “a” com o artigo feminino “a” apresentam regras de
emprego especificas.
Dica: Caso não esteja
muito seguro a respeito do uso da crase, o conselho é para que você revise o
tema com atenção especial, pois há casos optativos, isto é, quando a crase pode
ou não ser usada.
3. Ortografia – Escorregar na ortografia pode causar a
eliminação do candidato dependendo da banca. Este erro clássico é causado pelo
candidato que não lê.
Dica: Criar o hábito de
ler revistas, jornais, sites e livros ajuda a diminuir os erros. Essa dica
também vale para fazer uma redação melhor.
4. Emprego de
pronomes – Tema sempre presente em
provas, questões relacionadas a pronomes geralmente aparecem com “pegadinhas”.
O candidato deve prestar atenção para não confundir regras de colocação de
pronomes oblíquos átonos, como “lhe”, “me”, “te”, “se”, “o”, “a”.
Dica: No linguajar
popular, geralmente falamos e ouvimos frases como “Você viu ela?” ou “Me entregaram
uma carta”, que são incorretas segundo a norma culta. Para não ter dúvida na
hora de escrever, o correto é pegar os livros e analisar com atenção os
diferentes usos de cada pronome.
5. Uso de aonde x onde –
Novamente, a influência da língua falada pode confundir o candidato. Mesmo que
as pessoas empreguem “aonde” e “onde” na língua oral sem distinção, a escrita
não permite o mesmo, o que acaba por gerar vários erros nas provas.
Dica: “Onde” emprega-se em
algo que não tem movimento, algo fixo como “onde você mora?”. “Aonde” vem
acompanhado de verbos de mudança, que passa a ideia de movimento, como “Aonde
você foi?”. O candidato precisa aprender essa básica distinção para fazer
bonito.
Conclusão
Muitas pessoas não gostam
de estudar português para concursos, mas não tem jeito, pois português vai
estar no concurso escolhido.
Em concursos públicos, não
tem essa de gostar de uma matéria e não gostar de outra, todas elas devem
receber a mesma atenção na hora dos estudos, pois o que está em jogo é a luta pela
aprovação e não a simpatia por essa ou aquela matéria.
Logo, quem não gosta deve
passar a gostar do português, focar no edital e ver o que é mais relevante, não
precisa estudar a gramatica toda apenas o que for precisar para o concurso, e
com o passar do tempo o português entra nas veias e a chance de aprovação
aumenta.
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