1 – Volume de conteúdo
Esse é o primeiro impacto, mesmo. É assustador. Se sente isso na
pele quando se começa a preparação. Mas também, o que a gente
pensava? Ótimo salário, segurança, qualidade de vida… Precisa
realmente se qualificar.
A solução é organizar o estudo, planejar a rotina diária para
ter o momento certo de estudar e distribuir as matérias ao longo da
semana.
Se forem muitas matérias, pode ser interessante começar por um
grupo básico e depois expandi-lo. Até porque algumas disciplinas
ajudam a compreensão de outras. Quando as matérias do primeiro
grupo tiverem sido estudadas, passam para a fase de manutenção e
sobrará mais tempo para incluir outras.
2 – Forma de estudar
Na prática, todo mundo descobre a melhor forma de estudar depois
de algum tempo.
Mas, para economizar tempo, pode-se dizer que qualquer forma
escolhida precisa incluir: estudo da teoria, resolução de
exercícios (sugiro que seja logo após a leitura da teoria sobre o
assunto e com consulta), preparação de material para revisões
(fichas-resumo), revisões e resolução de questões de provas de
concursos anteriores.
E vale seguir a gente aqui, porque estamos sempre dando dicas
sobre isso.
3 – Concorrência
Se for olhar o número de candidatos, realmente dá para
ficar assustado. Mas, de verdade, o candidato concorre com ele mesmo.
Quando estiver pronto, com o conteúdo bem sedimentado, com
maturidade para fazer prova, a vaga será dele.
Concurso público é fila. Os mais bem preparados são aprovados e
saem da fila. Alguns desistem e também saem da fila. Se você se
mantiver estudando, melhorando a cada semana, sua vez vai chegar.
A prova disso é que a trajetória comum dos concurseiros é ser
reprovado (às vezes mais de uma vez), depois começar a ficar
pertinho das vagas e depois ser aprovado, às vezes em vários
concursos.
Estamos falando sempre de uma preparação com foco em uma área
escolhida. Senão, a cada reprovação o candidato vai para o fim da
fila, porque terá de estudar matérias novas, sem aproveitar o que
já sabia.
4 – Matérias nunca vistas
Isso não deveria ser uma preocupação, porque a gente passa por
essa situação em toda a nossa vida escolar. A gente entra na escola
analfabeta, imagina, e vai aprender a ler. Vai começar a fazer
contas sem nunca ter estudado matemática antes.
E seguimos assim, até a faculdade, quando começamos a estudar
matérias de áreas nunca vistas.
Assim como na escola, os cursos “começam do começo”, ou
seja, não supõem que o aluno já saiba a matéria. E, passado o
susto inicial, todo mundo aprende. Claro que cada aluno tem mais
facilidade em algumas disciplinas e mais dificuldade em outras. Mas
não era assim na escola também? O jeito é dedicar mais tempo de
estudo àquelas mais desafiadoras.
5 – Passar da teoria para as questões
Este é realmente um ponto crucial da preparação. E muita gente
perde tempo – e alguns concursos - porque não se dá conta de que
não basta estudar a teoria.
A melhor forma para começar a ter uma ideia de como a teoria é
cobrada nas provas é resolver questões de concursos que já
aconteceram.
Só assim o candidato vai se familiarizar com o estilo de questões
e depois poder refinar a sua preparação, caso perceba que há
pontos fracos ou tópicos não estudados.
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