29 de julho de 2016

Fatores que interferem na qualidade do estudo.

Engana-se quem pensa que para se sair bem naquela prova é preciso estudar durante horas ininterruptas, ficar sem dormir, sem comer, apenas na companhia dos livros e do caderno. Muito pelo contrário: esse tipo de atitude prejudica a fixação de grandes volumes de informações.
Diante disso, o professor Felipe Lima, da LFG, aponta alguns caminhos para melhorar a qualidade dos estudos. Segundo ele, é fundamental para o bom estudante ter alta capacidade de fixar e memorizar os conteúdos. Para isso, alguns itens são básicos, tais como: qualidade do sono, alimentação, exercícios físicos e principalmente o controle da ansiedade. Dormir mal ou pouco prejudica a memória e o rendimento nos estudos. Portanto, nada de querer virar a noite para tentar estudar mais. Isso pode prejudicar imensamente a memória, concentração e capacidade de raciocínio.
Se o nível de ansiedade estiver muito alto, fatalmente a memória será suprimida. E o nível de atenção pode cair ao ponto de induzir o aluno a desmarcar as respostas corretas e marcar as erradas. O sedentarismo e uma alimentação incorreta também afetam de uma forma absurda o desempenho da memória e do corpo como um todo.
Em geral, se o aluno não tem disposição física e mental, tudo o que foi aprendido durante os estudos fica ameaçado. O cansaço limita o acesso à memória, a capacidade de raciocínio e a concentração. Uma caminhada diária de 30 minutos, até mesmo no dia da prova, ajuda a manter o candidato em alerta, concentrado, com o cérebro mais oxigenado e com muito mais disposição.
Fonte e conteúdo produzido pela Rede LFG.
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