O presidente Jair
Bolsonaro sancionou na última quarta-feira, dia 16, o Orçamento Federal
de 2019. Não houve vetos em relação às vagas previstas. Está
confirmada no texto a previsão de 48.224 provimentos, sendo 4.851
para criação e 43.373 para provimento.
Esse número pode
resultar em novos concursos em 2019. No total, a Lei 13.808, que
trata do Orçamento, prevê R$3,3 trilhões de gastos.
O orçamento está distribuído entre os poderes Legislativo, Judiciário e Executivo. Para o Legislativo, destaca-se a Câmara dos Deputados, com 324 cargos, sendo 127 para criação e 197 para provimento. Há ainda o Senado Federal, com 40 provimentos, e o Tribunal de Contas da União, com 20.
O orçamento está distribuído entre os poderes Legislativo, Judiciário e Executivo. Para o Legislativo, destaca-se a Câmara dos Deputados, com 324 cargos, sendo 127 para criação e 197 para provimento. Há ainda o Senado Federal, com 40 provimentos, e o Tribunal de Contas da União, com 20.
Já para o Judiciário, estão previstos 2.973, com 1.047 para criação e 1.926 para provimento. Esse número divide-se entre Supremo Tribunal Federal (STF), com 38 vagas, e Superior Tribunal de Justiça (STJ), com 50.
Há ainda as justiças Federal (TRFs), com 925 vagas
(625 para criação e 300 para provimento), Militar (STM), com 30,
Eleitoral (TSE e TREs), com 1.240 (370 para criação e 870 para
provimento), e do Trabalho (TST e TRT), com 684 (52 para criação e
632 para provimento). Há também seis vagas no Conselho Nacional da
Justiça (CNJ).
O Executivo traz o maior quantitativo. Estão no
orçamento 42.818 cargos, sendo 2.095 para criação e 40.723 para
provimento. Destes, 11.493 são para cargos e funções vagos sem
especificações de órgãos, podendo ser distribuídos conforme
novas autorizações para concursos. Entre os mais aguardados estão
o concurso IBGE, INSS e Depen.
A maioria, porém, é para o
banco de professores equivalentes e técnicos administrativos em
educação, de institutos e universidades,, com 22.559 cargos para
provimento.
Estão na lista também Ministério Público da
União (MPU), com dez vagas para provimento, e Conselho Nacional do
MPU, com duas. A Defensoria Pública da União (DPU) tem 2.032 vagas,
sendo 1.582 para criação e 455 para provimento. Confira a seguir o
Anexo V na íntegra, com todas as previsões de provimento em
2019.
PODER LEGISLATIVO:
- Câmara dos Deputados ➔ 324 vagas, sendo 127 para criação e 197 para provimento
- Senado Federal ➔ 40 vagas para provimento
- Tribunal de Contas da União (TCU) ➔ 20 vagas para provimento
PODER
JUDICIÁRIO:
- Supremo Tribunal Federal (STF) ➔ 38 vagas para provimento
- Superior Tribunal de Justiça (STJ) ➔ 50 vagas para provimento
- Justiças Federal (TRFs) ➔ 925 vagas, sendo 625 para criação e 300 para provimento
- Justiça Militar (STM) ➔ 30 vagas para provimento
- Justiça Eleitoral (TSE e TREs) ➔ 1.240 vagas, sendo 370 para criação e 870 para provimento
- Justiça do Trabalho (TST e TRT) ➔ 684 vagas, sendo 52 para criação e 632 para provimento
- Conselho Nacional da Justiça (CNJ) ➔ Seis vagas para provimento.
PODER
EXECUTIVO: 42.818, sendo 2.095 para criação e 40.723 para
provimento
MINISTÉRIO
PÚBLICO DA UNIÃO (MPU): Dez vagas para provimento
CONSELHO
NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO: Duas vagas para
provimento
DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO (DPU): 2.032 vagas,
sendo 1.582 para criação e 455 para provimento
Orçamento traz concursos como previsão de receita
O Projeto de Lei 27/2018, já
sancionado, trazia a previsão de receita com taxas de inscrições
de concursos públicos. Essa estimativa não consta na publicação
do Diário Oficial. Entretanto, deve estar confirmada, pelo fato de
não ter sido vetada pelo chefe do Executivo Federal.
Para 2019, estão incluídas como receitas por taxas de inscrição diversas seleções para universidades federais, Colégio Pedro II, Cefet do Rio de Janeiro, institutos federais e para o esperado concurso INSS, além do concurso EPE, única empresa pública na relação.
Na lista
das universidades estão as federais do Alagoas, da Bahia, do Ceará,
do Espírito Santo, de São Paulo, Rural do Rio de Janeiro, do Pará,
Paraná, Rio Grande do Norte, de Santa Catarina, de Roraima,
Tocantins, Campina Grande, Rural da Amazônia, Paraná, Fundação
Universidade de Brasília, do Maranhão, do Acre, de Mato Grosso e
Piauí, entre outras.
Essas previsões de receitas por taxas de
inscrição demonstram que o governo se programa para abrir as
seleções, as considerando certas de acontecerem. O Orçamento traz
ainda a previsão de realização do Censo Demográfico, que trará
concurso para temporários no Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística. São esperadas mais de 250 mil vagas, em cargos de
todos os níveis de escolaridade.
Fonte: Folha Dirigida
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